sábado, 23 de maio de 2009

"ARTISTAS USAM A MENTIRA PARA CONTAR A VERDADE. POLÍTICOS USAM PRA INCUBRI-LA"


É egoísmo demais falar a verdade às pessoas sobre o que sentimos e sobre o que pensamos?

Nossa integridade vale tão pouco, mas é tudo o que temos. É o mais importante em nós. Mantendo nossa integridade somos livres.
Quando somos adolescentes, vivemos uma utopia de que seremos diferentes, melhores e que ajudaremos nas mudanças do mundo melhor, mas quando nos deparamos com a dureza do mundo real, não há mais rosas, não para todos. O significado das palavras começam a mudar. Palavras como "igualdade" e "semelhança" inspiraram medo, e de como "diferente" vira "perigoso". Eu como muitos de vocês, aprecio os confortos do dia-a-dia, a segurança familiar e a tranqüilidade da rotina, gosto disso como todo mundo. Mas ainda não entendo por que as pessoas odeiam tanto o que o que é diferente.
Para todo o lado que se olhe vemos a intolerância e a necessidade de ridicularizar o diferente.
O heterossexual que odeia o homossexual que odeia o bissexual que odeia o hetero, enquanto todos falam de amor.
Os magros que odeiam os gordos que odeiam os gostosos que odeiam os magros quando só querem ser percebidos e admirados.
O branco que odeia o negro e o negro que odeia o branco quando querem igualdade.
O velho que odeia o jovem que odeia os adultos que odeiam os velhos, quando o mais importante é a vida.
E para finalizar o ódio de quem tem muito, se achando melhor do que quem tem pouco, e quem tem pouco odiando quem tem muito e achando certo tirar o que eles têm com a violência, enquanto o que todos queremos é ser feliz.
Sou feliz e não peço desculpas a ninguém por isso.
Mas quero bater um papo com vocês. Há aqueles que não querem que falemos, que dão ordens ao telefone a homens armados, a mídia, igreja e escolas.
Porque? A sociedade pode usar de violência, vaidade humana e preconceito em vez de diálogo, mas palavras sempre manterão seu poder. As palavras oferecem um significado, e, para aqueles que ouvem a enunciação da verdade. E a verdade é que há algo terrivelmente errado com o mundo. Crueldade e injustiça, intolerância e opressão. Se algum dia você tinha liberdade de se opor, pensar e falar quando quisesse, agora você tem o medo do preconceito, de ser menos que os outros e de não ser invejado, obrigando-o a se submeter. Como isso aconteceu? Quem é o culpado? Há alguns mais responsáveis do que outros e eles vão arcar com as consequências um dia, mas, verdade seja dita, se procuram por culpados, basta vocês se olharem no espelho. Eu sei por que vocês fizeram isso. Sei que tinham medo. Quem não teria?
Uma série de problemas se juntaram para corromper sua razão e afetar seu bom senso. O medo domina vocês.
O mundo te promete ordem, promete paz se você for igual, e tudo o que ele pediu em troca foi seu consentimento silencioso.
E há pessoas que sacrificam tudo isso, as vezes com a própria vida, para lembrar ao mundo que imparcialidade, justiça, liberdade são mais do que palavras. São perspectivas.
Então se vocês não vêem nada, se desconhecem os crimes deste mundo, sugiro que deixem estas palavras passarem em branco. Mas se vocês vêem o que eu vejo, se sentem como eu me sinto e se buscam o que eu busco, peço que estejam do meu lado. E que cada atitude, cada gesto e cada palavra contem força para mudar sua casa, sua rua, seu bairro, sua cidade ... e por aí vai. Nunca deixem de falar ou fazer o que seus corações realmente desejam, e não importe se irão rir de você, excluir você ou desacreditar de você. O importante é você saber que fez o certo, que fez o bem e fez o melhor.
''Cada pedacinho meu um dia morrerá, cada pedacinho, menos um, o da integridade. É pequeno e frágil, e é a única coisa que vale a pena ter. Nós jamais devemos perdê-lo, nem deixar que tomem de nós. Espero que, quem quer que você seja, que seja livre e feliz. Espero que o mundo e a vida fiquem melhores um dia. Mas o que eu mais quero é que você entenda a minha mensagem quando falo que mesmo se conheço ou não você, Sempre podemos escolher o melhor caminho .''

domingo, 17 de maio de 2009

Doug voltou!!!

A série

A série se passa na cidade fictícia de Bluffington, para aonde Doug e sua família se mudaram, saindo de Bloatsburg. A animação mostra a vida e as imaginações do personagem título, um estudante chamado Doug Funnie. Ao lado de Doug, outros personagens principais são seu cachorro Costelinha seus amigos, Skeeter Valentine e Patti Mayonnaise e seu inimigo, Roger Klotz, o valentão da escola. A maioria dos episódios começa com Doug escrevendo no seu diário os fatos mais recentes de sua vida, e o episódio exibido acaba por ser um flashback de Doug, que narra os eventos.

A irmã mais velha de Doug, Judy, é uma fonte constante de conflito. Ela é uma atriz dramática (possivelmente uma beatnik) que sempre usa roupa roxa e óculos escuros, até mesmo dentro de casa. A existência de Doug é praticamente ignorada por ela, já que os interesses dele são infantis, aos olhos dela.

Alguns episódios mostram a versão super herói de Doug, o Homem Codorna. Doug fantasia que é o Homem Codorna, imaginando versões ao estilo quadrinhos dos fatos que vão acontecendo. O Homem Codorna usa um cinto ao redor da cabeça e uma cueca por cima da calça. Skeeter também possui um personagem no estilo, o Mosquito Prateado (uma paródia do Surfista Prateado da Marvel Comics). Sua banda favorita é Os Beets, outra paródia, dessa vez em uma mistura entre Os Beatles e Ramones.

A imaginação de Doug reage a várias situações de sua vida, o ajudando a superar seus medos. Em um episódio, temendo uma visita ao dentista, ele imagina ser um agente secreto ao estilo James Bond, fazendo menção à cena do laser em Goldfinger.

Outro tema recorrente da série é o amor de Doug por Patti. Alguns episódios são focados inteiramente nisso, mostrando tentativas de Doug para se aproximar de Patti, ou de tentar evitar que ela descubra seus sentimentos em relação à ela. Geralmente, esses episódios têm um desfecho mostrando uma esperança otimista para Doug.

Um detalhe notável sobre o design dos personagens é o uso de nomes e cores de pele incomuns. Doug é de pele clara, enquanto seu vizinho Sr. Dink é roxo, Skeeter é verde, Patti é laranja-escura e Roger é amarelo.

Outras excentricidades incluem a trilha sonora, incluindo a música de abertura, que é constituída de melodias feitas basicamente com vozes, e o uso de sons e barulhos para vários personagens (como Skeeter, que usa um característico 'ho-ho! como interjeição).

A série foi produzida numa parceria entre a Jumbo Pictures e a Ellipse Programm para o canal pago Nickelodeon. Cerca de 52 episódios foram produzidos.

A fase Disney

Em fevereiro de 1996, a Disney comprou a Jumbo Pictures e

iniciou a

produ

ção de novos episódios de Doug, rebatizado

inicialmente de Brand Spanking New! Doug, e depois renomeado mais uma vez como Disney's Doug. Os novos episódios traziam uma irmã caçula para Doug, Motoneta Cleópatra, e também avançou a idade do personagem central para 12 e meio. Também remodelou alguns personagens: Patti ganhou um novo penteado, a mãe de Roger ficou rica, Connie emagreceu, entre outros. Praticamente todos os personagens ganharam novas roupas, e todos os estudantes foram para outra escola. Em 1999, depois de 65 novos episódios e um longa-metragem, Disney's Doug foi cancelado. Durante a exibição do programa, o mesmo foi indicado para 4 Emmys.

Muitos fãs desaprovaram essa nova versão de Doug por causa das mudanças que ocorreram na estrutura da história. Doug se tornou menos imaginativo, fazendo com que os episódios tivessem menos cenas "fantasiadas" em sua mente; outra diferença é a importância do diário de Doug, que é bem menos valorizado do que no original. Doug foi o único Nicktoon a ser vendido para uma companhia externa.

A série foi produzida pela Jumbo Pictures para a Walt Disney Television.

Dublagem

Ambas as fases do Doug foram dublados no estúdio Álamo.

Nickelodeon's Doug

Disney's Doug







quinta-feira, 14 de maio de 2009

Saudades !!!


Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida.
Quando vejo retratos, quando sinto cheiros,
quando escuto uma voz, quando me lembro do passado,
eu sinto saudades...

Sinto saudades de amigos que nunca mais vi,
de pessoas com quem não mais falei ou cruzei...

Sinto saudades da minha infância,
do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro,
do penúltimo e daqueles que ainda vou ter, se Deus quiser...

Sinto saudades do presente,
que não aproveitei de todo,
lembrando do passado
e apostando no futuro...

Sinto saudades do futuro,
que se idealizado,
provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser...

Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei!
De quem disse que viria
e nem apareceu;
de quem apareceu correndo,
sem me conhecer direito,
de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer.

Sinto saudades dos que se foram e de quem não me despedi direito!

Daqueles que não tiveram
como me dizer adeus;
de gente que passou na calçada contrária da minha vida
e que só enxerguei de vislumbre!

Sinto saudades de coisas que tive
e de outras que não tive
mas quis muito ter!

Sinto saudades de coisas
que nem sei se existiram.

Sinto saudades de coisas sérias,
de coisas hilariantes,
de casos, de experiências...

Sinto saudades do cachorrinho que eu tive um dia
e que me amava fielmente, como só os cães são capazes de fazer!

Sinto saudades dos livros que li e que me fizeram viajar!

Sinto saudades dos discos que ouvi e que me fizeram sonhar,

Sinto saudades das coisas que vivi
e das que deixei passar,
sem curtir na totalidade.

Quantas vezes tenho vontade de encontrar não sei o que...
não sei onde...
para resgatar alguma coisa que nem sei o que é e nem onde perdi...

Vejo o mundo girando e penso que poderia estar sentindo saudades
Em japonês, em russo,
em italiano, em inglês...
mas que minha saudade,
por eu ter nascido no Brasil,
só fala português, embora, lá no fundo, possa ser poliglota.

Aliás, dizem que costuma-se usar sempre a língua pátria,
espontaneamente quando
estamos desesperados...
para contar dinheiro... fazer amor...
declarar sentimentos fortes...
seja lá em que lugar do mundo estejamos.

Eu acredito que um simples
"I miss you"
ou seja lá
como possamos traduzir saudade em outra língua,
nunca terá a mesma força e significado da nossa palavrinha.

Talvez não exprima corretamente
a imensa falta
que sentimos de coisas
ou pessoas queridas.

E é por isso que eu tenho mais saudades...
Porque encontrei uma palavra
para usar todas as vezes
em que sinto este aperto no peito,
meio nostálgico, meio gostoso,
mas que funciona melhor
do que um sinal vital
quando se quer falar de vida
e de sentimentos.

Ela é a prova inequívoca
de que somos sensíveis!
De que amamos muito
o que tivemos
e lamentamos as coisas boas
que perdemos ao longo da nossa existência...

Chojin Sentai Jetman


Chojin Sentai Jetman ( Esquadrão dos Homens-Pássaros Jetman) foi a 15ª série Super Sentai, produzida pela Toei Company exibida originalmente pela TV Asahi entre 15 de Fevereiro de 1991 a 14 De Fevereiro de 1992 . Ao todo tem 51 episódios. A série foi transmitida parcialmente (legendada com vozes na versão japonesa) em Portugal em 1993 pela RTP1. Diferentimente da série anterior Jetman possui um contexto mais sério e tem um final trágico apesar dos herois vencerem no final. A série é tida por muitos fãs do gênero como o melhor Sentai já produzido.Os cientistas da Sky Force, um departamento militar de defesa, descobrem uma energia chamada Birdonic. Eles procuram uma forma de transplantar tal energia nos humanos. A comandante Aya Odagiri escolhe 5 pessoas para fazerem parte de tal projeto, dentre eles o casal Ryu Tendo e Rie Aoi. Logo depois de Ryu ter recebido a energia Birdonic, a base da Sky Force (numa estação espacial) é atacada pelas forças de Bairam, e Rie é sequestrada. Os padrões de energia restante se espalham aleatoriamente pelo Japão e atingem quatro civis. Aya e Ryu partem na busca das pessoas atingidas. Com alguma relutância inicial dos quatro membros restantes é formado o Esquadrão Homem Pássaro Jetman, que luta contra a invasão de Bairam, comandados por Radiege.

Curiosidades

  • Jetman foi o primeiro sentai a ter uma mulher como a mentora da equipe.
  • Antes de Zyuranger Jetman foi cotado por Haim Saban para ser utilizado na primeira temporada de Power Rangers.
  • Kotaro Tanaka (Ryuu) e Rika Kishida (Kaori) se casaram na vida real após o término da série. Hoje em dia vivem em Londres e tem dois filhos.
  • Vários atores que estiveram presentes em sentais anteriores fizeram participações em Jetman, dentre eles Yasuhiro Ishiwata (Go [Bun]/Blue Flash em Flashman), Haruki Hamada (Tsurugi Hiryu/Change Dragon em Changeman), Kazuhiko Nishimura (Jou Ohara/Yellow Lion em Liveman), Kanako Maeda (Momoko/Pink Mask em Maskman), Mayumi Yoshida (Lu/Pink Flash em Flashman), Daisuke Ban (Makoto Jin/Battle Cossack II em Battle Fever J), Miyuki Nagato (Urk em Flashman) e Masashi Ishibashi (Comandante Hedder em Battle Fever J, General Kar em Dynaman e Doutor Rehda em Turboranger).
  • A abertura da série foi cantada por Hironobu Kageyama, o mesmo que cantou nas aberturas de Changeman e Maskman.
  • Jetman foi a primeira série Super Sentai a ter um terceiro robô.
  • Jetman foi o primeiro Super Sentai a ter um jogo para NES (Nintendinho), fato raro de se acontecer porque séries de tokusatsu difícilmente tem algum jogo.
  • Única série da franquia dos Super Sentai, que teve uma dupla feminina onde as duas mulheres vestiram uniformes fora do padrão usado quando a formação do quinteto é por um trio masculino que é o rosa e o amarelo, nesse foram usados uniforme branco (raramente lembrado) e azul(que é cor de uniforme mais masculino). Geralmente, apenas uma foge do padrão, como nestes exemplos:
    • Changeman (Change Mermaid fora do padrão, Change Phoenix padrão)
    • Magiranger (Magiblue fora do padrão, Magipink padrão)
    • Go-onger (Mais recente, Go-on Yellow padrão, Go-on Silver fora)

''Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.''


“Uma vez eu irei. Uma vez irei sozinha, sem minha alma dessa vez. O espírito, eu o terei entregue à família e aos amigos com recomendações. Não será difícil cuidar dele, exige pouco, às vezes se alimenta com jornais mesmo. Não será difícil levá-lo ao cinema, quando se vai. Minha alma eu a deixarei, qualquer animal a abrigará: serão férias em outra paisagem, olhando através de qualquer janela dita da alma, qualquer janela de olhos de gato ou de cão. De tigre, eu preferiria. Meu corpo, esse serei obrigada a levar. Mas dir-lhe-ei antes: vem comigo, como única valise, segue-me como um cão. E irei à frente, sozinha, finalmente cega para os erros do mundo, até que talvez encontre no ar algum bólide que me rebente. Não é a violência que eu procuro, mas uma força ainda não classificada mas que nem por isso deixará de existir no mínimo silêncio que se locomove. Nesse instante há muito que o sangue já terá desaparecido. Não sei como explicar que, sem alma, sem espírito, e um corpo morto —serei ainda eu, horrivelmente esperta. Mas dois e dois são quatro e isso é o contrário de uma solução, é beco sem saída, puro problema enrodilhado em si. Para voltar de ‘dois e dois são quatro’ é preciso voltar, fingir saudade, encontrar o espírito entregue aos amigos, e dizer: como você engordou! Satisfeita até o gargalo pelos seres que mais amo. Estou morrendo meu espírito, sinto isso, sinto...”

''Eu sou mais forte do que eu.''

Ao mesmo tempo que ousava desvelar as profundezas de sua alma em seus escritos, Clarice Lispector costumava evitar declarações excessivamente íntimas nas entrevistas que concedia, tendo afirmado mais de uma vez que jamais escreveria uma autobiografia. Contudo, nas crônicas que publicou no Jornal do Brasil entre 1967 e 1973, deixou escapar de tempos em tempos confissões que, devidamente pinçadas, permitem compor um auto-retrato bastante acurado, ainda que parcial. Isto porque Clarice por inteiro só os verdadeiramente íntimos conheceram e, ainda assim, com detalhes ciosamente protegidos por zonas de sombra. A verdade é que a escritora, que reconhecia com espanto ser um mistério para si mesma, continuará sendo um mistério para seus admiradores, ainda que os textos confessionais aqui coligidos possibilitem reveladores vislumbres de sua densa personalidade.

terça-feira, 17 de março de 2009

AMO ESSE ANIME!!!







Suki na Mono wa Suki Dakara Shouganai (Syouganai), também abreviado como Sukisyo (Sukisho ) é um anime Yaoi (shonnen ai), ou seja, com relação amorosa entre dois homens. A tradução do título do anime seria: "Eu gosto, gosto mesmo e não posso fazer nada"
Não existe a versão mangá desse anime, pois foi baseado em um jogo, um jogo yaoi assim como "Silver Chaos" e "Apocripha/0" (que, diferente de Sukisyo, só tem versão mangá).Tentei ler a versão em mangá de Sukisyo mas não tem nada a ver com a história do anime.¬¬

Sukisho virou um anime popular pela diversidade de personagens cômicos e românticos, contando a história de Hashiba Sora, amigo de infância de Fujimori Sunao, mas que perde a memória e não se lembra mais do amigo que é apaixonado por ele. A série tem 12 episódios + o Ova.
^^




Resumo:
Hashiba Sora está no hospital após sofrer um acidente em sua escola: ele caiu de um dos andares mais altos de sua escola sem motivo aparente. Por consequência, ele sofre um bloqueio mental, não lembrando de mais nada antes de sua queda; no entanto, ele prefere não se obstinar tanto em procurar os fragmentos de sua memória, regressando ao seu cotidiano escolar com a ajuda de seu amigo de infância Houjo Matsuri.
Entretanto, um garoto de cabelos longos e rosados aparece do nada e Sora descobre que se trata de seu novo colega de quarto e de escola, Fujimori Sunao; e ainda mais: o garoto é seu amigo de infância, o que Hashiba ainda não se recordava. Porém, Fujimori não se comporta como um amigo de infância para com Hashiba: constantemente declara que o odeia e sempre está em pé de guerra com o garoto.
Além de tudo, dois personagens ainda se destacam: Ran e Yoru, os quais permanecem adormecidos nos corpos de Sunao e Sora e às vezes aparecem um para o outro durante algumas noites ou em momentos de inconsciência.
O anime carrega muitos mistérios: por que Sora é tão íntimo do médico (Kai Nanami) e do professor de matemática (Minato Shinichiro) da sua escola? Por que Sunao trata-o com tanta rispidez? E, afinal, por qual motivo Sora acabou caindo de um andar tão alto de sua escola? Essas e outras respostas se revelam através de uma trama muito engraçada e cheia de emoções.